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quarta-feira, 25 de julho de 2012

TOP BLOG


Caros amigos... Pela terceira vez o nosso blog está concorrendo ao selo de blog mais votado no Prêmio TOP BLOG.

O Prêmio Top Blog é um sistema interativo de incentivo cultural destinado a reconhecer e premiar, mediante votação popular (júri popular) e acadêmica (júri acadêmico), os blogs brasileiros mais populares que possuam a maior parte de seu conteúdo focado para o público brasileiro, com melhor apresentação técnica específica a cada grupo (Pessoal e Profissional ) e suas respectivas categorias.
Em 2010 ficamos entre os 100 blogs mais votados do Brasil, na categoria POLÍTICA. Este ano estamos concorrendo na categoria EDUCAÇÃO.

É SÓ CLICAR NO SELO À ESQUERDA DA TELA, NO CANTO SUPERIOR E VOTAR...

Contamos com o seu apoio!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

COORDENADOR DE DIREITO DA FAPEPE LANÇA LIVRO


O coordenador do Curso de Direito da Faculdade UNIESP de Presidente Prudente – FAPEPE, Luis Fernando Nogueira, é autor de um dos capítulos do livro “Mediação e Educação em Direitos Humanos”, organizado por Hilda Helena Soares Bentes e Sérgio de Souza Salles e lançado pela editora Lumem Juris.
 Nogueira, em parceria com seu orientador de mestrado, Ivan Aparecido Ruiz, escreveram o artigo “A mediação como instrumento de efetivação do Direito Humano e Fundamental do Acesso à Justiça em uma nova face: O ser Humano como seu construtor e protagonista”.
 De acordo com o coordenador, este artigo irá auxiliar os alunos de Direito da FAPEPE. “Na disciplina de métodos extrajudiciais de solução de conflitos trabalhamos esse assunto e temas relacionados. Os alunos poderão ter acesso ao livro porque doarei dois exemplares à biblioteca da faculdade”, adiantou o autor.

Por Flávia Arenales - Assessora de Imprensa da FAPEPE e colaboradora do nosso Blog.

terça-feira, 3 de julho de 2012

ALUNOS DE JORNALISMO APRESENTAM 1º VÍDEO INSTITUCIONAL



Na noite de segunda-feira, 25, os alunos do 7º termo do curso de jornalismo da Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE apresentaram aos professores, coordenação do curso e direção, o primeiro vídeo institucional da FAPEPE.
A apresentação, que teve início às 20 horas, aconteceu na sala de vídeo próximo ao laboratório de TV. Na oportunidade, participaram a diretora da Faculdade, Maria Helena Carvalho e Silva Bueno, a assistente de direção e coordenadora do curso de Enfermagem, prof.ª Jaqueline Kuramoto, a coordenadora do curso de comunicação Lilian Gualda, os professores Júlio César Gonçalves, Brisa Nascimento e familiares dos alunos
Após seis meses de trabalho, sob orientação do professor Rogério Potinatti, o vídeo de aproximadamente dez minutos faz uma apresentação da faculdade. No documentário, são apresentados o início da instituição educacional, a evolução ao longo dos anos e a variedade de cursos que hoje é oferecido à Presidente Prudente e região.
Para a diretora da instituição Maria Helena Bueno, o vídeo não mostra somente o que a unidade tem a oferecer, mas também o esforço dos alunos. “O vídeo é uma superação, pois temos alunos de outras cidades, que pegam estrada diariamente para estudar, trabalham e fizeram um esforço imenso para produzir esse material”, declara a diretora. “A sensação que temos diante desse vídeo é a de dever cumprido, fruto de desempenho e dedicação inigualável”, acrescenta ela.
O professor Rogério Potinatti, compartilha da mesma opinião. “Após seis meses de trabalho, mais uma vez temos a certeza que a união faz a força O documentário é resultado do trabalho coletivo de toda a turma”, declara o professor. “Focamos nessa produção o que o mercado de trabalho pede e, hoje os alunos saem com um portfólio em mãos”, finaliza.
A produção do vídeo é uma atividade prática da disciplina de Documentário em Vídeo. Os alunos se revezaram no levantamento de informações sobre a faculdade, cursos, coleta de depoimentos e de imagens. Na fase final de produção do vídeo, contaram com a colaboração do editor de imagens Marcos Mincucine e do editor de áudio Luciano Amorim.
 Após a apresentação do vídeo, os presentes participaram de uma confraternização promovida pelos alunos.

Matéria produzida pelo estudante de Comunicação Social - Jornalismo - Maicon Ferreira sob a orientação do docente Rogério Potinatti. 

A LINGUAGEM POLÍTICO-ECONOMÊS


Por Luciane Carvalho

A leitura do caderno econômico de determinado jornal do interior paulista frustrou-me a tentativa de prosseguir.
“O  IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15) encerrou o mês de abril em alta de 0,43%, ficando acima dos 0,25% apurados em abril, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).”
Ufa, conclui o primeiro parágrafo! O texto do economista e articulista Luís Nassif tratava da variação dos preços durante um ano, entre 2011 e 2012, tendo abril por mês base.
E não apenas as escritas de economia que assustam os pobres mortais leigos no assunto. A linguagem política é outra menina dos olhos dos dificultadores do entendimento mor. Como lembra Orwell, esse tipo de escrita “destina-se a fazer com que a mentira soe como verdade e o crime se torne respeitável, bem como a imprimir ao vento uma aparência de solidez”. Dessa forma fica mais fácil a manipulação pública com meia dúzia de “embromações” de especialistas na área.
Se já é difícil a compreensão para quem tem um mínimo de conhecimento acadêmico, imagino para a dona de casa, com o estudo muitas vezes defasado das escolas públicas, mas que precisa educar e alimentar sua família com os produtos da cesta básica.
Cadê o compromisso com o princípio jornalístico de proximidade com todos os públicos dos nobres colegas? As Marias e Josés da Silva questionam se eles têm o mesmo direito à informação dos principais assuntos que movimentam as diretrizes administrativas do país. É quase uma falta de “austeridade”, que é o respeito ao próximo.
Por qual motivo os especialistas de determinadas editorias necessitam expor suas habilidades de maneira tão complexa em que seja necessária a ajuda de um dicionário?
Os índios não conheciam pão quando foram evangelizados, então os jesuítas tiveram que explicar por analogias. Assim, Jesus foi o “aipim da terra.” Não é apenas explicando as siglas que o texto se faz entendível, mas com a aproximação de uma realidade brasileira, de um povo trabalhador que faz a economia, bem como a política, circular as riquezas do nosso país. 

LUCIANE CARVALHO é estudante de Comunicação Social - Jornalismo, pela FAPEPE e também colaboradora do nosso Blog.

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