A família por ordem de natureza é a primeira célula
de organização social, mais antiga que as ciências e o Direito e mais preciosa
que a descoberta mais revolucionária. Passou pelas organizações matriarcais,
patriarcais, pagã até o advento da Revelação onde o Cristianismo elevou o casamento a sacramento. O homem e a mulher selam a sua união sob as bênçãos do céu, transformando-se numa só entidade física e esperitual e de maneira indissolúvel. O sacramento do casamento não pode ser desfeito pelas partes, somente a morte separa a união entre um homem e uma mulher (por isso indissolúvel), simbolizada pela troca de alianças.
Esta, portanto, trata-se de uma perspectiva Cristã da família. O “tempo”, por outro lado, foi
Esta, portanto, trata-se de uma perspectiva Cristã da família. O “tempo”, por outro lado, foi
sentenciando evoluções para este
projeto de Deus. Em 1977entrou em vigor a Lei 6.515 no Brasil, conhecida como a
Lei do Divórcio, permitindo a apartação da união entre o homem e a mulher que
juraram diante de Deus uma união até a morte. Tornando dissolúvel juridicamente
o indissolúvel aos olhos de Deus.
Em 2013, por meio de uma resolução do Conselho
Nacional de Justiça (CNJ) os cartórios civis Brasileiros foram obrigados a
aceitar a celebração de casamentos gays. Posição ante-evangélico-Cristã.
Agora, porém, vivemos mais um ataque aos princípios
Cristãos e a vontade de Deus, o “tempo” que outrora se levantou contra família
hoje se levanta contra a própria natureza humana. Não é preciso ser um gênio para
saber que o sistema XY de determinação de sexo é biológico, e, portanto divino.
A Ideologia de gênero, na verdade é uma ausência de
gênero, onde o sexo feminino e masculino se
torna uma das construções culturais e sociais do individual; em poucos miúdos o
‘cabra’ decide se é homem ou mulher.
Diante o exposto, cabe lembrar que o grande
idealizador do gênero homem e mulher foi o Criador, o Grande e Verdadeiro
Arquiteto do mundo, o Senhor dos Exércitos, o Autor da Vida, o Senhor da paz, o
Deus absoluto, o Senhor das montanhas, a Luz da Luz, o Deus de Israel, e nada
que se inicia nas mãos deste Todo Poderoso pode acabar nas mãos de uma pobre
criatura.
A Lei Natural é a vontade divina já se manifestada
na revelação; o Santo Padre Papa Francisco se manifestou dizendo que a
Ideologia de Gênero é um “erro na mente humana” além de “Contrária aos planos
de Deus”. O Bispo de Córdoba (Espanha) Dom Demétrio Fernández adverte que “a
ideologia de gênero destroça a família, rompe todo o laço do homem com Deus
através da sua própria natureza”. O Papa Emérito Bento XVI se pronunciou em
2012.
"De acordo com a narração bíblica da criação, pertence à essência da criatura humana ter sido criada por Deus como homem ou como mulher. Deixou de ser válido aquilo que se lê na narração da criação: 'Ele os criou homem e mulher' (Gn 1,27). Se, porém, não há a dualidade de homem e mulher como um dado da criação, então deixa de existir também a família como realidade pré-estabelecida pela criação".
A lei natural deve ser a diretriz dos pensamentos de um cristão, sendo mais efetiva que a Lei dos homens e mais bem guardada que as vontades humanas. Não é preciso ser um grande cristão para entender que a ideologia de gênero destroça a família e distancia o amor, fazendo-nos perder contato com nossa primeira sociedade, destruindo a sensibilidade, condenados a uma solidão de morte.
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